quinta-feira, 26 de julho de 2007

Congonhas, em colapso, superlota Cumbica e reprime a demanda

* Com o colapso de Congonhas, o Aeroporto de Cumbica ficou superlotado e as empresas aéreas não conseguem atender à demanda.

A Gol e a Varig decidiram seguir o exemplo da TAM e suspenderam a venda de passagens para vôos com partida ou chegada em Cumbica.

A prioridade é para quem aguarda para embarcar há mais de um dia.

(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)


* O aeroporto Professor Urbano Ernesto Stumpf, em São José dos Campos (SP), possui vantagens e desvantagens para funcionar como alternativa a alguns vôos de Congonhas. O principal trunfo é a pista.

São 3 mil metros, 1.060 a mais que em Congonhas. A desvantagem é o pequeno terminal, para 90 mil passageiros/ano, embora a pista funcione com apenas 10% da capacidade.

A Gol começa a operar, em agosto, um vôo para o Rio de Janeiro e também negocia seu uso para vôos fretados ao Nordeste.

Os executivos já descobriram o aeroporto como alternativa, ao menos para os dias de caos.

Depois de gastar sete horas do Rio a São Paulo na terça-feira, Marcelo Salles, gerente da Renosa SPA para a América do Sul, voltou para o Santos Dumont via São José no dia seguinte.

Enquanto o problema desse aeroporto é a falta de espaço para passageiros, Viracopos (SP) e Tom Jobim (RJ) estão ociosos.

(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás)

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