* Com o colapso de Congonhas, o Aeroporto de Cumbica ficou superlotado e as empresas aéreas não conseguem atender à demanda.
A Gol e a Varig decidiram seguir o exemplo da TAM e suspenderam a venda de passagens para vôos com partida ou chegada em Cumbica.
A prioridade é para quem aguarda para embarcar há mais de um dia.
(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* O aeroporto Professor Urbano Ernesto Stumpf, em São José dos Campos (SP), possui vantagens e desvantagens para funcionar como alternativa a alguns vôos de Congonhas. O principal trunfo é a pista.
São 3 mil metros, 1.060 a mais que em Congonhas. A desvantagem é o pequeno terminal, para 90 mil passageiros/ano, embora a pista funcione com apenas 10% da capacidade.
A Gol começa a operar, em agosto, um vôo para o Rio de Janeiro e também negocia seu uso para vôos fretados ao Nordeste.
Os executivos já descobriram o aeroporto como alternativa, ao menos para os dias de caos.
Depois de gastar sete horas do Rio a São Paulo na terça-feira, Marcelo Salles, gerente da Renosa SPA para a América do Sul, voltou para o Santos Dumont via São José no dia seguinte.
Enquanto o problema desse aeroporto é a falta de espaço para passageiros, Viracopos (SP) e Tom Jobim (RJ) estão ociosos.
(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás)
Nenhum comentário:
Postar um comentário