terça-feira, 24 de julho de 2007

Pilotos e companhias aéreas decidiram boicotar o aeroporto de Congonhas

* Aos trancos e barrancos

Barranco na beira da pista de Congonhas desaba. Para Infraero, culpa do vôo da tragédia. Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)


* Empresas evitam Congonhas e caos piora

Pilotos e companhias aéreas decidiram boicotar ontem o aeroporto de Congonhas (SP), palco há uma semana do maior acidente aéreo do país.

Aviões foram desviados, provocando atrasos e cancelamentos e aumentando o caos no setor.

A alegação formal para evitar Congonhas foi a chuva.

Os passageiros eram informados de que o aeroporto estava fechado.

(FOLHA DE SÃO PAULO - SINOPSE RADIOBRÁS)


* PF encerra até o fim da semana a investigação na pista de Congonhas que vai avaliar o estado do asfalto.

Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás - 23/07/2007)


* A decisão do governo de proibir conexões e reduzir o número de vôos em Congonhas afetará o atual modelo de negócios da TAM e da GOL, mas as mudanças são bem vistas pelas empresas menores.

(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás - 23/07/2007)


* Pista da tragédia em SP tem agora deslizamento de terra.

Com a pista principal interditada desde a tragédia com o Airbus da TAM, Congonhas teve a pista auxiliar fechada ontem por quatro vezes provocando um caos não só no principal aeroporto de São Paulo, mas também em diversos outros do país.

A chuva, a recusa dos pilotos a descer na pista auxiliar, os reflexos da pane no Cindacta de Manaus e até um pedido da Polícia Federal para fechar a pista suspenderam pousos e decolagens.

Das quase 600 operações diárias em Congonhas, apenas 54 foram feitas.

No começo da noite, para completar, a chuva causou um deslizamento de terra na cabeceira da pista principal, levando à interdição de parte da Avenida Washington Luís.

Segundo a Infraero, no acidente da semana passada o Airbus da TAM quebrou parte da canaleta que ajuda na drenagem da água. O solo ficou encharcado e cedeu.

Agora, não há mais previsão para a reabertura da pista principal, o que deve continuar provocando caos no tráfego aéreo. (págs. 1, 3 a 5, Miriam Leitão, Merval Pereira, Tereza Cruvinel, Luiz Garcia e editorial "Dimensão da crise").

As medidas do governo para conter o caos aéreo trarão aumento de tarifas.

Para o presidente da Infraero, os passageiros terão de pagar mais para obter segurança.

(O Globo - Sinopse Radiobrás)

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