As tarifas de embarque para voos domésticos e internacionais, partindo de alguns dos principais aeroportos públicos do país, vão subir a partir de 2 março. Uma portaria com os novos valores foi publicada nesta segunda-feira (1º) pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). As novas tarifas começam a valer a partir de 2 de março.
Para embarque em voos domésticos, a teto, ou seja, o valor máximo que poderá ser cobrado de cada passageiro, que hoje está em R$ 24,64, passará para R$ 27,68 em 14 aeroportos, considerados categoria 1: Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ), Recife (PE), Salvador (BA), Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Curitiba (PR), Manaus (AM), Florianópolis (SC), Belém (PA), Cuiabá (MT), Maceió (AL), Boa Vista (RR) e São Luís (MA).
Já o teto da tarifa de embarque para voos internacionais, partindo desses mesmos 14 aeroportos, passará dos atuais R$ 85,99 para até R$ 91,41, a partir de 2 de março, e para até R$ 109,13 a partir de 19 de abril.
Já o teto da tarifa de embarque para voos internacionais, partindo desses mesmos 14 aeroportos, passará dos atuais R$ 85,99 para até R$ 91,41, a partir de 2 de março, e para até R$ 109,13 a partir de 19 de abril.
Isso acontece porque uma outra portaria autoriza apenas a partir de abril o reajuste no valor de um adicional cobrado nessa tarifa, e que é calculado em dólar.
Aeroportos categoria 2
Para os 49 aeroportos públicos considerados categoria 2, o valor máximo da tarifa de embarque para voos domésticos passa dos atuais R$ 19,35 para R$ 21,76, a partir de 2 de março. Entre os aeroportos incluídos aqui estão Campo Grande (MS), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Uberlândia (MG), Ribeirão Preto (SP), Vitória (ES), Teresina (PI), Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC).
Os reajustes autorizados nesta segunda só valem para aeroportos públicos, como os administrados pelo governo federal, por meio da Infraero. Portanto, não inclui aqueles sob concessão, como Guarulhos (SP, o mais movimentado do país), Galeão (RJ), Brasília (DF), Confins (MG) e Campinas (SP).
De acordo com a portaria, uma das razões para o aumento, que no caso da taxa para voos domésticos nos aeroportos de categoria 1 chega a 12,3%, foi a inflação de 10,67%, medida pelo IPCA, registrada no ano passado.
Os reajustes autorizados nesta segunda só valem para aeroportos públicos, como os administrados pelo governo federal, por meio da Infraero. Portanto, não inclui aqueles sob concessão, como Guarulhos (SP, o mais movimentado do país), Galeão (RJ), Brasília (DF), Confins (MG) e Campinas (SP).
De acordo com a portaria, uma das razões para o aumento, que no caso da taxa para voos domésticos nos aeroportos de categoria 1 chega a 12,3%, foi a inflação de 10,67%, medida pelo IPCA, registrada no ano passado.
Tarifa de conexão
A portaria também autoriza aumento em outras tarifas, como a de pouso e permanência de aeronaves, cobradas das empresas aéreas, além da de conexão, que pode ser cobrada dos passageiros.
No caso da tarifa de conexão, o teto, hoje em R$ 7,53, passará a ser de R$ 8,47, para os aeroportos de categoria 1. Para os de categoria 2, sobe de R$ 5,92 para R$ 6,65. A alta também vale a partir de 2 de março.
No caso da tarifa de conexão, o teto, hoje em R$ 7,53, passará a ser de R$ 8,47, para os aeroportos de categoria 1. Para os de categoria 2, sobe de R$ 5,92 para R$ 6,65. A alta também vale a partir de 2 de março.
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