segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Aeroportuários suspendem paralisação em Viracopos (Postado por Erick Oliveira)

Os funcionários da Infraero no aeroporto de Viracopos, em Campinas, decidiram suspender nesta segunda-feira (24), após assembleia, a paralisação iniciada à 0h de quinta, de acordo com o Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina). A informação foi confirmada pela Infraero.
A retomada foi definida após a proposta do governo de retomar as negociações sobre as reivindicações dos trabalhadores em relação ao modelo de concessão definido pelo governo para o setor, que prevê gestão pela iniciativa privada.
Segundo informações do sindicato, na quarta-feira (26), representantes dos sindicatos e do governo federal deverão reunir-se para tratar do assunto.
No sábado (22), o diretor de administração da Infraero, José Eirado, dissera ao G1 que uma liminar concedida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região determinava que 50% dos funcionários em greve do aeroporto de Viracopos voltassem a trabalhar imediatamente.
Na sexta-feira (21), Brasília e Guarulhos já haviam suspendido a paralisação.
Em documento apresentado ao sindicato, a Secretaria de Aviação Civil (SAC) propõe estabelecer a obrigação das concessionárias oferecer um programa permanente de formação, capacitação e aperfeiçoamento dos empregados; garantia aos funcionários que permanecerem na Infraero de participar na elaboração de um plano conjunto para a absorção e realocação dos empregados; obrigação da concessionária adotar a mesma data-base da Infraero; obrigação da concessionária assegurar aos seus empregados condições de trabalho equivalente ao oferecido pela Infraero; e período de estabilidade no emprego maior do que já foi estabelecido.
Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Aeroportuários, Francisco Lemos.Lemos, se as negociações não avançarem, a greve pode se estender para mais aeroportos. “Vamos abrir para negociações. Se não acontecer, a greve vai ser diferente, a gente vai parar o aeroporto e não só esses três", afirmou. “O estado de greve continua até a quarta, porque a crise é muito grave entre o movimento sindical e o governo Dilma”, disse aos funcionários em assembléia que começou por volta das 11h20 no saguão do aeroporto.
Paralisação
Os funcionários da Infraero nos três aeroportos iniciaram uma paralisação de 48 horas na última quinta-feira, em protesto contra o modelo de concessão definido pelo governo para o setor.
A principal reivindicação dos aeroportuários é em relação à manutenção das atividades-fim atribuídas aos funcionários da Infraero dentro do modelo de concessão dos aeroportos, e uma maior segurança em relação à estabilidade dos funcionários da Infraero.
A categoria pede estabilidade até 2020. De acordo com o Sina, em reunião realizada na quarta-feira, o governo teria chegado a sinalizar que poderia chegar a uma estabilidade até 2015.
Segundo José Carlos Domingos, diretor da base Guarulhos do Sina, a adesão à greve dos funcionários da Infraero no aeroporto da cidade na quinta foi de cerca de 80%. Ele estima ainda que, em Brasília, 60% dos funcionários aderiram à paralisação. Em Viracopos, a estimativa do sindicalista é que 100% tenham aderido.
A greve dos funcionários da Infraero atingiu, principalmente, o transporte de cargas. O superintendente da empresa no Aeroporto de Viracopos, Carlos Alberto Cardoso Alcântara, calculou em 800 toneladas o total de cargas paradas no aeroporto em decorrência da paralisação.
A Infraero tem 2.781 funcionários nos três aeroportos, que realizam tarefas como posicionamento de finger (estrutura que liga o terminal de passageiros aos aviões e é usado para embarque e desembarque), auxílio no posicionamento das aeronaves nos pátios e operação dos sistemas de informação aos passageiros (painéis e sistema de som).
Se somados os empregados das companhias aéreas, de manuseio de bagagem e terceirizados, atuam em Guarulhos, Viracopos e Brasília entre 9 mil e 10 mil pessoas, informou a Infraero. Ainda de acordo com a empresa, houve realocação de funcionários para garantir a operação normal nos aeroportos.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Aeroportuários de Viracopos decidem manter paralisação (Postado por Lucas Pinheiro)

Os funcionários da Infraero do aeroporto de Campinas (Viracopos) decidiram, em assembleia realizada na tarde desta sexta-feira (21), manter, por tempo indeterminado, a paralisação iniciada à 0h de quinta-feira, segundo o Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina).

"Os trabalhadores de Campinas rejeitaram a oferta do governo, eles querem uma proposta concreta. A greve aqui continua", disse ao G1 o presidente da Sina, Francisco Lemos.

A decisão representa uma divisão entre os trabalhadores da categoria, uma vez que pela manhã os aeroportuários de Brasília e Guarulhos decidiram pela suspensão antecipada da paralisação, prevista para se estender até a meia-noite desta sexta-feira.

A retomada ao trabalho em Guarulhos e Brasília foi definida após a proposta do governo de retomar as negociações sobre as reivindicações dos trabalhadores em relação ao modelo de concessão definido pelo governo para o setor, que prevê gestão pela iniciativa privada.

Reunião
Representantes do governo e dos funcionários da Infraero tinham acertado uma reunião para a próxima quarta-feira (26) para a retomada das negociações. Com a decisão dos trabalhadores de Campinas pela continuidade da greve, Lemos admite até a possibilidade da reunião ser cancelada. "Vamos ter que correr esse risco juntos", disse o sindicalista.

O diretor de Administração da Infraero, José Eirado, confirmou que o governo pode cancelar a reunião. De acordo com Eirado, uma das condições impostas pelo governo para reabrir as negociações com Sina é o encerramento da paralisação nos três aeroportos.

“Como os trabalhadores de Campinas decidiram continuar em greve, fica uma situação difícil para o governo, que vai ter que rever a sua posição de fazer a reunião na quarta-feira”, disse Eirado. O diretor da Infraero apontou que o governo tem esperanças de que a direção do Sina consiga convencer, ainda nesta sexta, os empregados de Viracopos a voltar ao trabalho.

Entretanto, a empresa já montou um grupo para reforçar, durante o final de semana, as equipes que continuam trabalhando em Campinas. Segundo Eirado, a adesão à paralisação no aeroporto era de 39% por volta das 15h30 desta sexta – no setor de cargas, a adesão chegava a 80%.

Por enquanto, a paralisação não tem afetado passageiros em Viracopos. A greve atingiu, principalmente, o transporte de cargas, onde estão sendo liberadas apenas as cargas vivas e perecíveis. Na quinta-feira, o superintendente da Infraero, Carlos Alberto Cardoso Alcântara, calculou em 800 toneladas o total de cargas paradas no aeroporto em decorrência da paralisação.

Propostas
Em documento apresentado ao sindicato pela manhã, a SAC propõe estabelecer a obrigação das concessionárias oferecer um programa permanente de formação, capacitação e aperfeiçoamento dos empregados; garantia aos funcionários que permanecerem na Infraero de participar na elaboração de um plano conjunto para a absorção e realocação dos empregados; obrigação da concessionária adotar a mesma data-base da Infraero; obrigação da concessionária assegurar aos seus empregados condições de trabalho equivalente ao oferecido pela Infraero; e período de estabilidade no emprego maior do que já foi estabelecido.

Segundo Lemos, se as negociações não avançarem, a greve pode se estender para mais aeroportos. “Vamos abrir para negociações. Se não acontecer, a greve vai ser diferente, a gente vai parar o aeroporto e não só esses três", afirmou. “O estado de greve continua até a quarta, porque a crise é muito grave entre o movimento sindical e o governo Dilma”, disse.

Brasília
Em Brasília, o diretor administrativo e financeiro do Sindicato Nacional dos Aeroportuários, Samuel Santos, informou que a paralisação foi suspensa por volta das 11h20. A categoria foi convocada pelo sindicato para retornar ao trabalho. Segundo Santos, os funcionários ficarão em estado de alerta até a próxima quarta, quando os trabalhadores vão debater a proposta.

Guarulhos
A assembleia dos aeroportuários de Guarulhos também aprovou que o pátio passará a operar em operação padrão. "Vai ser uma aeronave por vez no pátio", disse Lemos. O presidente do sindicato disse não saber afirmar qual impacto a medida terá na tarde desta sexta e no final de semana, como atrasos e cancelamentos de voo.

A assessoria de imprensa da Infraero de Cumbica informou que atualmente 700 pousos e decolagens ocorrem por dia no aeroporto e que impactos dessa operação somente poderão ser dimensionados ao longo desta sexta-feira.

Paralisação
Os funcionários da Infraero nos três aeroportos iniciaram uma paralisação de 48 horas nesta quinta-feira, em protesto contra o modelo de concessão definido pelo governo para o setor.

A principal reivindicação dos aeroportuários é em relação à manutenção das atividades-fim atribuídas aos funcionários da Infraero dentro do modelo de concessão dos aeroportos, e uma maior segurança em relação à estabilidade dos funcionários da Infraero.

A categoria pede estabilidade até 2020. De acordo com o Sina, em reunião realizada na quarta-feira, o governo teria chegado a sinalizar que poderia chegar a uma estabilidade até 2015.

A Infraero tem 2.781 funcionários nos três aeroportos, que realizam tarefas como posicionamento de finger (estrutura que liga o terminal de passageiros aos aviões e é usado para embarque e desembarque), auxílio no posicionamento das aeronaves nos pátios e operação dos sistemas de informação aos passageiros (painéis e sistema de som).

Se somados os empregados das companhias aéreas, de manuseio de bagagem e terceirizados, atuam em Guarulhos, Viracopos e Brasília entre 9 mil e 10 mil pessoas, informou a Infraero. Ainda de acordo com a empresa, houve realocação de funcionários para garantir a operação normal nos aeroportos.

Aeroportuários suspendem paralisação em Brasília e Guarulhos (Postado por Erick Oliveira )

Os funcionários da Infraero nos aeroportos de Brasília e Guarulhos suspenderam, nesta sexta-feira (21), a paralisação iniciada à 0h de quinta, segundo o Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina).
A retomada foi definida após a proposta do governo de retomar as negociações sobre as reivindicações dos trabalhadores em relação ao modelo de concessão definido pelo governo para o setor, que prevê gestão pela iniciativa privada.
Representantes do governo e dos funcionários da Infraero devem se reunir na próxima quarta-feira (26). "“Vai ter uma mesa de negociações na quarta-feira no Palácio do Planalto”, afirmou ao G1 o presidente do Sindicato Nacional dos Aeroportuários", Francisco Lemos.
Em Viracopos, onde os funcionários também pararam, a proposta do governo deve ser votada em assembleia na tarde desta sexta.
Em documento apresentado ao sindicato, a SAC propõe estabelecer a obrigação das concessionárias oferecer um programa permanente de formação, capacitação e aperfeiçoamento dos empregados; garantia aos funcionários que permanecerem na Infraero de participar na elaboração de um plano conjunto para a absorção e realocação dos empregados; obrigação da concessionária adotar a mesma data-base da Infraero; obrigação da concessionária assegurar aos seus empregados condições de trabalho equivalente ao oferecido pela Infraero; e período de estabilidade no emprego maior do que já foi estabelecido.
Segundo Lemos, se as negociações não avançarem, a greve pode se estender para mais aeroportos. “Vamos abrir para negociações. Se não acontecer, a greve vai ser diferente, a gente vai parar o aeroporto e não só esses três", afirmou. “O estado de greve continua até a quarta, porque a crise é muito grave entre o movimento sindical e o governo Dilma”, disse aos funcionários em assembléia que começou por volta das 11h20 no saguão do aeroporto.
Brasília
Em Brasília, o diretor administrativo e financeiro do Sindicato Nacional dos Aeroportuários, Samuel Santos, informou que a paralisação foi suspensa por volta das 11h20 desta sexta. A categoria foi convocada pelo sindicato para retornar ao trabalho. Segundo Santos, os funcionários ficarão em estado de alerta até a próxima quarta, quando os trabalhadores vão debater a proposta.
Guarulhos
A assembleia dos aeroportuários de Guarulhos também aprovou que o pátio passará a operar em operação padrão. "Vai ser uma aeronave por vez no pátio", disse Lemos. O presidente do sindicato disse não saber afirmar qual impacto a medida terá na tarde desta sexta e no final de semana, como atrasos e cancelamentos de voo.
A assessoria de imprensa da Infraero de Cumbica informou que atualmente 700 pousos e decolagens ocorrem por dia no aeroporto e que impactos dessa operação somente poderão ser dimensionados ao longo desta sexta-feira.
Paralisação
Os funcionários da Infraero nos três aeroportos iniciaram uma paralisação de 48 horas nesta quinta-feira, em protesto contra o modelo de concessão definido pelo governo para o setor.
A principal reivindicação dos aeroportuários é em relação à manutenção das atividades-fim atribuídas aos funcionários da Infraero dentro do modelo de concessão dos aeroportos, e uma maior segurança em relação à estabilidade dos funcionários da Infraero.
A categoria pede estabilidade até 2020. De acordo com o Sina, em reunião realizada na quarta-feira, o governo teria chegado a sinalizar que poderia chegar a uma estabilidade até 2015.
Segundo José Carlos Domingos, diretor da base Guarulhos do Sina, a adesão à greve dos funcionários da Infraero no aeroporto da cidade na quinta foi de cerca de 80%. Ele estima ainda que, em Brasília, 60% dos funcionários aderiram à paralisação. Em Viracopos, a estimativa do sindicalista é que 100% tenham aderido.
A Infraero, por sua vez, informou que, até o final da manhã de quinta, a adesão dos funcionários à paralisação variava de 25% a 30% nos três aeroportos. De acordo com a estatal, a greve não causa transtorno aos passageiros.
A greve dos funcionários da Infraero atingiu, principalmente, o transporte de cargas. O superintendente da empresa no Aeroporto de Viracopos, Carlos Alberto Cardoso Alcântara, calculou em 800 toneladas o total de cargas paradas no aeroporto em decorrência da paralisação.
A Infraero tem 2.781 funcionários nos três aeroportos, que realizam tarefas como posicionamento de finger (estrutura que liga o terminal de passageiros aos aviões e é usado para embarque e desembarque), auxílio no posicionamento das aeronaves nos pátios e operação dos sistemas de informação aos passageiros (painéis e sistema de som).
Se somados os empregados das companhias aéreas, de manuseio de bagagem e terceirizados, atuam em Guarulhos, Viracopos e Brasília entre 9 mil e 10 mil pessoas, informou a Infraero. Ainda de acordo com a empresa, houve realocação de funcionários para garantir a operação normal nos aeroportos.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Sem proposta do governo, aeroviários entram em greve nesta 5ª (Postado por Lucas Pinheiro)

O Sindicato Nacional dos Aeroviários (Sina) confirmou, nesta quarta-feira (19), que a categoria deve iniciar, à 0h de quinta, uma paralisação de 48 horas nos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília, em protesto contra o modelo de concessão do setor.

Mais cedo, o presidente do sindicato, Francisco Lemos, e representantes da Secretaria-Geral da Presidência da República estiveram reunidos para tentar evitar a paralisação, mas, segundo a entidade, nenhuma proposta foi apresentada pelo governo.

Os aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília devem ser concedidos à iniciativa privada. Os três aeroportos serão leiloados pelo governo para agilizar obras de ampliação e melhoria visando a Copa de 2014 e para atender ao crescimento da demanda interna por voos.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência não se manifestou sobre a greve e disse que o governo atendeu parte das reivindicações dos aeroportuários, como a manutenção da gestão estatal da navegação aérea .

No texto, o governo diz que, na reunião, "reafirmou sua disposição" de manter diálogo com os trabalhadores e reiterou "o compromisso de que eles não terão nenhum impacto negativo em consequência do processo de concessão" e que estão  asseguradas aos trabalhadores "suas condições de trabalho e de organização."

Operações não devem ser comprometidas
Segundo o diretor de administração da Infraero, José Eirado, no entanto que a greve dos funcionários da estatal, programada para esta quinta e sexta-feira, não deve comprometer a operação dos três aeroportos.

De acordo com Eirado, porém, dependendo da adesão dos funcionários à greve é possível que haja transtornos para os passageiros, como atraso na partida de voos. Os trabalhadores protestam contra a concessão dos três aeroportos à iniciativa privada.

“Tenho conversado com os gerentes desses aeroportos e eles estão confiantes de que vão operar normalmente [durante a greve]”, disse Eirado. “Mas pode haver algum tipo de transtorno para os usuários”, completou.

O diretor apontou que os problemas podem acontecer, por exemplo, em uma situação de fechamento de aeroporto por motivos climáticos, em que os voos fossem direcionados para um desses aeroportos. Nesse caso, há possibilidade de um “efeito cascata”, que levaria a transtornos como atraso nos voos.

A Infraero tem 2.781 funcionários nos três aeroportos, que realizam tarefas como posicionamento de finger (estrutura que liga o terminal de passageiros aos aviões e é usado para embarque e desembarque), auxílio no posicionamento das aeronaves nos pátios e operação dos sistemas de informação aos passageiros (painéis e sistema de som). A previsão, segundo Eirado, é que 20% deles participem da greve.

Nos aeroportos de Guarulhos e Viracopos, funcionários da Infraero também são responsáveis por operar a torre de controle (em Brasília isso é feito pela Aeronáutica). Atividades como manuseio de bagagem e check-in de passageiros, são feitas por empresas terceirizadas e pelas próprias empresas aéreas.

Empresas e passageiros
Em nota, a Secretaria de Aviação Civil (SAC) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informaram que solicitaram às empresas aéreas, Infraero e Decea planos de contingência para que sejam evitados transtornos aos passageiros.

"Foram solicitadas às empresas aéreas que divulguem eventuais repercussões em suas atividades operacionais, pelos meios disponíveis, canais institucionais e informação direta aos passageiros nos aeroportos, bem como que seja provida a respectiva assistência de que trata a Resolução n° 141 da Anac", diz o comunicado.

A orientação para os passageiros com voos previstos para esses dias é para que entrem em contato com a empresa aerea para confirmar os horários de seus voos.

Procurada, a TAM informou que os passageiros que tiverem problemas devem consultar os canais de atendimento ao cliente, como o telefone 0800-123200. A Azul informou que pretende operar normalmente, "alinhada ao plano de contingência da Infraero", e que dúvidas poderão ser esclarecidas pelo telefone (11) 4003-1118.

A Air France-KLM, que opera 21 voos em Guaruluos, afirmou que seguirá mantendo os serviços essenciais e "minimizando os potenciais impactos que isso possa ter". A Gol informou ter montado um plano de contingência, que prevê possíveis ajustes na malha de voos, com mudanças de horários e itinerários, e orienta os passageiros a entrar em contato com a empresa, pelo telefone 0800-704-0465, para saber o status de seus voos antes de se dirigirem aos terminais.

As demais companhias foram procuradas pelo G1, mas não se pronunciaram.