Fechada para pousos e decolagens desde o início da noite de sábado (13), a única pista do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), seguia sem previsão de reabertura até o início da madrugada desta segunda-feira (15). As operações foram suspensas após uma aeronave de carga ter problemas no trem de pouso durante a aterrissagem e ficar encalhada no local.
A Azul, que responde por 85% dos voos de passageiros em Viracopos, decidiu cancelar todos os voos até as 11h desta segunda-feira (15). Até às 22h deste domingo, os cancelamentos da companhia somavam 209. "As vendas dos voos de e para Campinas continuam suspensas, com o intuito de facilitar a reacomodação dos clientes prejudicados pelos voos cancelados", informou a companhia, em nota divulgada no fim da noite de domingo.
Uma equipe da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) foi enviada para o aeroporto para fiscalizar o serviço prestado aos passageiros prejudicados.
Para a remoção do avião, da Centurion Cargo, foi preciso solicitar equipamentos da capital paulista, devido à complexidade da operação. Os trabalhos só começaram na noite deste domingo e, segundo a assessoria da Infraero, os voos e decolagens só serão retomados após a limpeza e a manutenção na pista, já que a explosão do pneus provocou uma fissura no asfalto.
Cancelamentos e irritação
A série de cancelamentos de voos deixou os clientes das aéreas irritados pelas longas filas e falta de informação das companhias. Passageiros chegaram a esperar seis horas para saber que não poderiam embarcar.
As aéreas disponibilizaram ônibus para os passageiros e alguns foram encaminhados para os aeroportos de Guarulhos e Congonhas. Outros receberam hospedagem, de acordo com informações das companhias.
Concessão de Viracopos
Atualmente, o aeroporto está em transição para a iniciativa privada. O projeto de ampliação foi apresentado pela concessionária que venceu o leilão em setembro e anunciou a intenção de antecipar a construção da segunda pista de pouso, inicialmente prevista para 2018.
O processo de transição da operação do aeroporto da Empresa Brasileira de Infraero para a iniciativa privada foi iniciado em 13 de agosto e está dividida em três etapas. Até meados de novembro a operação segue sob responsabilidade da Infraero, mas é assistida pela equipe da concessionária, que está se familiarizando com todos os processos.
Posteriormente, a concessionária assume a operação de Viracopos, com a supervisão da Infraero, por um prazo de 90 dias. Em fevereiro de 2013, a responsabilidade da operação de Viracopos passa a ser exclusiva da iniciativa privada.
A Azul, que responde por 85% dos voos de passageiros em Viracopos, decidiu cancelar todos os voos até as 11h desta segunda-feira (15). Até às 22h deste domingo, os cancelamentos da companhia somavam 209. "As vendas dos voos de e para Campinas continuam suspensas, com o intuito de facilitar a reacomodação dos clientes prejudicados pelos voos cancelados", informou a companhia, em nota divulgada no fim da noite de domingo.
Uma equipe da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) foi enviada para o aeroporto para fiscalizar o serviço prestado aos passageiros prejudicados.
Para a remoção do avião, da Centurion Cargo, foi preciso solicitar equipamentos da capital paulista, devido à complexidade da operação. Os trabalhos só começaram na noite deste domingo e, segundo a assessoria da Infraero, os voos e decolagens só serão retomados após a limpeza e a manutenção na pista, já que a explosão do pneus provocou uma fissura no asfalto.
Cancelamentos e irritação
A série de cancelamentos de voos deixou os clientes das aéreas irritados pelas longas filas e falta de informação das companhias. Passageiros chegaram a esperar seis horas para saber que não poderiam embarcar.
As aéreas disponibilizaram ônibus para os passageiros e alguns foram encaminhados para os aeroportos de Guarulhos e Congonhas. Outros receberam hospedagem, de acordo com informações das companhias.
Concessão de Viracopos
Atualmente, o aeroporto está em transição para a iniciativa privada. O projeto de ampliação foi apresentado pela concessionária que venceu o leilão em setembro e anunciou a intenção de antecipar a construção da segunda pista de pouso, inicialmente prevista para 2018.
O processo de transição da operação do aeroporto da Empresa Brasileira de Infraero para a iniciativa privada foi iniciado em 13 de agosto e está dividida em três etapas. Até meados de novembro a operação segue sob responsabilidade da Infraero, mas é assistida pela equipe da concessionária, que está se familiarizando com todos os processos.
Posteriormente, a concessionária assume a operação de Viracopos, com a supervisão da Infraero, por um prazo de 90 dias. Em fevereiro de 2013, a responsabilidade da operação de Viracopos passa a ser exclusiva da iniciativa privada.